sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Bruxaria não é Pedagogia


Bom queridos leitores recebi esse Texto de uma amiga e achei super interessante.. Porém fiquei com preguiça de resumi-lo e colocar com minhas palavras .. rs

Mais ai vai um ótimo tema para pararmos e refletirmos um pouco que Deus abençoe a todos vocês ! Um abraço






"BRUXARIA NÃO É PEDAGOGIA"

Na convicção de sua capacidade de discernimento e sincero desejo pelo progresso estudantil dos folhos de nossa cidade, solicitamos sua atenção e consideração para o seguinte.
Que necessidade temos de “importar” uma cultura espúria como a do “HALLOWEEN” e incorporá-la ás atividades escolares, públicas ou privadas? Somos acaso pobres de cultura de história ou de folclore, a ponto de justificar esta gritante e indesejável “americanização” em nossos centros de ensino? Em lugar do progresso acadêmico e científico, não estaríamos impelindo nossos filhos para um retrocesso ao misticismo medieval?
São estarrecedores os acontecimentos nacionais e internacionais, amplamente propalados pela mídia, dando-nos conta do barbarismo relacionado á prática da bruxaria. Que tipo de geração estaremos formando, ao permitir que, dentro do ambiente escolar, a mente e o coração de nossos filhos e sejam moldados por “festinhas” que incentivam a prática da bruxaria?
A comemoração do Dia das Bruxas tem se tornado mais popular a cada ano nas escolas brasileiras. Sua celebração, porém, tem um conteúdo espiritual que é desaprovado pela Palavra de Deus.
A celebração anual do Halloween ou "Dia das Bruxas" tem se tornado muito comum em alguns países e também, nos últimos anos, no Brasil, principalmente através da rede de escolas públicas e privadas do nosso país. Mas, afinal, que celebração é essa? Qual a sua origem? Trata-se apenas de uma festa ingênua ou contém uma influência espiritual em sua essência? Qual deve ser a posição dos cristãos quanto a essa celebração?

"Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, a não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou irritaremos ao Senhor? Somos nós mais fortes do que Ele? Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convém; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas edificam" – I Coríntios 10.20-23

ORIGEM

Superstições e influências de várias culturas uniram-se, através dos séculos, criando o Halloween – "Dia das Bruxas", comemorado no dia 31 de outubro. Bruxas e feiticeiras sempre foram vistas como adoradoras de demônios e detentoras de poderes mágicos e ocultos. Na Idade Média eram consideradas perigosas, pois se agrupavam em comunidades anticristãs. A festividade do Halloween tem suas raízes nos festivais de outono dos celtas (povo do hemisfério norte). Os celtas viveram há centenas de anos onde hoje é a Grã Bretanha e o norte da França. Eram idólatras animistas, pois adoravam a natureza e tinham o deus sol como divindade favorita. Seus sacerdotes eram chamados de druidas, influentes "guias espirituais" e dados a magia e feitiçaria.

Bruxaria não é pedagogia... Bruxaria é caso de polícia!
Vítimas inocentes, a maioria infantis, têm sido seqüestradas em toda parte, servindo de “sacrifícios” em rituais macabros e criminosos, notoriamente caracterizados pela violência e pelo sadismo. E é por esta razão que expressamos, por intermédio deste manifesto, nossa preocupação, contrariedade e indignação diante de promoção de festas do tipo “halloween” (que é uma exaltação á prática da feitiçaria) em nossas escolas, pretextando servirem de “recursos paradidáticos” de aulas em inglês.
Preocupados com a formação equilibrada desta geração, temos confiando na escola a educação acadêmica de nossos filhos, mas não concordamos com a implantação de atividades desta natureza .
Contamos com seu discernimento, boa vontade e empenho, para garantir uma geração estudantil saudável, equilibrada, qualificada e, acima de tudo, fiel a lei a aos direitos humanos. Confiamos também na prontidão para identificar e obstruir toda e qualquer tentativa de se introduzir conceitos espúrios na formação acadêmica de nossos filhos ainda que, sutilmente, se apresentem com um pretexto “pedagógica”.

Um abraço,


Pr Santos e Iradi Chiquetto.

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